Com a crescente demanda por construções mais conscientes, a sustentabilidade se tornou um requisito essencial na arquitetura. Mas ainda é comum a dúvida: como garantir um bom desempenho acústico sem abrir mão de escolhas ambientalmente responsáveis?
Hoje, é totalmente possível aliar conforto acústico de alto desempenho com materiais sustentáveis, estética apurada e durabilidade. Neste artigo, vamos mostrar como você, arquiteto, pode incorporar soluções acústicas que respeitam o meio ambiente e ainda agregam valor técnico e visual ao seu projeto.
Sustentabilidade na arquitetura: mais que uma tendência, uma exigência do presente
A busca por soluções sustentáveis deixou de ser um diferencial e passou a ser uma expectativa mínima nos projetos arquitetônicos contemporâneos. Seja por exigência de certificações como LEED, por diretrizes corporativas ou mesmo por uma mudança de mentalidade dos clientes, o mercado vem pressionando por materiais e métodos que reduzam impactos ambientais e promovam eficiência ao longo do tempo.
Neste cenário, o desempenho acústico dos ambientes se mantém como um fator crítico de qualidade, especialmente em projetos como escolas, teatros, escritórios, hospitais e indústrias. A diferença é que, agora, o arquiteto precisa pensar nisso com um olhar mais holístico, conciliando conforto acústico com aspectos como:
- Ciclo de vida do material
- Origem da matéria-prima
- Potencial de reciclabilidade ou reaproveitamento
- Pegada de carbono da produção e instalação
- Manutenção e durabilidade
Esse novo olhar amplia o papel do arquiteto: não se trata apenas de projetar espaços bonitos e funcionais, mas também conscientes e responsáveis. E quando o assunto é acústica, a boa notícia é que o setor vem evoluindo — e hoje oferece soluções que equilibram técnica, estética e sustentabilidade sem comprometer o resultado final.
Agora, mais do que nunca, é possível unir design, desempenho e propósito.
Como começar: primeiros passos para integrar sustentabilidade e acústica no seu projeto
Unir conforto acústico e responsabilidade ambiental é totalmente viável, mas requer atenção a algumas etapas estratégicas do projeto. A seguir, reunimos boas práticas que ajudam o arquiteto a dar os primeiros passos com segurança e inteligência técnica:
1. Inclua o conforto acústico no briefing inicial
Ao conversar com o cliente, já considere as necessidades acústicas do espaço: qual o uso do ambiente? Haverá fala, música, máquinas? Qual a sensibilidade ao ruído? Ao levantar essas informações desde o início, você pode direcionar melhor a escolha de materiais e prever soluções integradas, evitando retrabalhos.
2. Pesquise fornecedores com compromisso sustentável
Nem todos os materiais “verdes” têm boa performance acústica e nem todo bom material acústico é sustentável. Por isso, é essencial trabalhar com empresas que desenvolvem soluções acústicas com responsabilidade ambiental comprovada, como:
- Certificações
- Uso de insumos recicláveis ou reciclados
- Informações sobre ciclo de vida e reaproveitamento
- Produção com baixa emissão de carbono
A Garbe, por exemplo, oferece forros e revestimentos acústicos com materiais que unem eficiência, estética e sustentabilidade, pensados especialmente para projetos de alto padrão técnico.
3. Avalie o ciclo de vida do material
Ao escolher os materiais, olhe além do custo imediato. Pergunte-se:
- Esse material exige muita manutenção?
- Ele é durável? Pode ser reaproveitado no futuro?
- Como será descartado?
Essas respostas ajudam a compor um projeto que consome menos recursos ao longo do tempo, impactando positivamente tanto o meio ambiente quanto os custos operacionais do cliente.
4. Integre a solução acústica ao conceito estético
Com o avanço das soluções no mercado, hoje é possível especificar forros, painéis e revestimentos que funcionam como elementos de design, agregando valor visual e funcional ao ambiente. Ou seja: o conforto acústico passa a ser também um elemento de linguagem arquitetônica e não um item escondido ou meramente técnico.
5. Documente e comunique as escolhas sustentáveis
Os clientes valorizam quando o arquiteto explica o porquê das escolhas, especialmente quando essas decisões envolvem redução de impacto ambiental e bem-estar. Sempre que possível, destaque:
- Os benefícios acústicos do material escolhido
- As vantagens sustentáveis
- Como isso agrega valor ao projeto como um todo
Sustentabilidade que se ouve e se vê
Na Garbe, acreditamos que conforto acústico e respeito ao meio ambiente devem caminhar juntos. Por isso, adotamos práticas sustentáveis em todas as etapas do nosso processo — da escolha de matérias-primas à geração de energia na fábrica.
Nossos esforços foram reconhecidos com selos de sustentabilidade que comprovam nosso compromisso com um futuro mais verde e inteligente:
Membro Green Building Council Brasil: reforça que nossos produtos podem contribuir para construções mais sustentáveis e alinhadas a certificações como LEED.
Empresa Parceira da Natureza: atuamos com responsabilidade socioambiental em nossas práticas produtivas.
Empresa Neutra de Carbono: compensamos 100% das nossas emissões de carbono, reduzindo nosso impacto no planeta.
Energia 100% solar: toda a nossa produção é alimentada por fontes limpas e renováveis.
Madeira de reflorestamento: 80% da madeira usada em nossos produtos é de reflorestamento.
Se você busca soluções acústicas eficientes e sustentáveis para seus próximos projetos, conte com a Garbe. Nossa expertise une inovação, estética e consciência ambiental para transformar espaços com inteligência e propósito.
Entre em contato com nossos especialistas e conheça nossas soluções acústicas com certificação sustentável.